Willams
Araújo
A presidente do Confaz-M/MS (Conselho dos Secretários
Municipais de Receita, Fazenda e Finanças do Mato Grosso do Sul), Nídia Natachi
Penteado, reuniu a diretoria da entidade na sexta-feira (20), em Campo Grande,
para discutir uma série de temas de interesses dos municípios.
Durante a reunião, ocorrida pela manhã na sede da
Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul), a diretoria também
traçou metas de atuação para o segundo semestre do ano.
Além de apresentar relatórios de atividades, como a
participação de três membros do Confaz-MS na XXI Marcha a Brasília em Defesa
dos Municípios, ocorrida em maio, e no Congresso de Direito Tributário,
realizado de 18 a 19 de junho também na Capital Federal, Nídia fez uma leitura
do cenário econômico atual diante da difícil situação dos municípios por conta
da crise político-institucional vivida no
país.
Ela também reforçou a necessidade de os secretários
municipais de Fazenda e Finanças reforçarem o movimento municipalista lançado
esta semana pela CNM (Confederação Nacional de Municípios) com apoio da
Assomasul.
É que os prefeitos deram início na última quarta-feira
(18), durante reunião do Conselho Político da CNM, a uma nova ofensiva como
forma de pressionar o STF (Supremo Tribunal Federal) a julgar a liminar que
suspendeu a Lei dos Royalties.
A maior preocupação dos gestores públicos é que até
dezembro de 2017, os municípios já deixaram de receber R$ 19,8 bilhões pelo FEP
(Fundo Especial do Petróleo).
O Confaz-M também definiu a realização de novos cursos
e benefícios para os municípios a serem colocados em prática até o fim do ano.
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